sábado, 30 de janeiro de 2010

Imagem Icógnita

Vai-se o sol da minha terra...
Leva o precioso tempo e traz o orvalho na calada da noite
Resfoleio-me dos pensamentos...
Descanço as palpébras tentando esconder-me
Os ares desta terra não assobia como antes e traz-me á mente um rosto de cristal,
O mais belo dos amantes...
Encosto-o na aurora, parece-me uma icógnita
É um dandi perfeito!!!
Igualo-o aos cabelos à négligé de uma bela donzela
Chama-me a atenção com seu sorriso escuso
O chamo de mulato, até parece tudo
Se entendo por momices, de minha parte é asneira
Me coloco à posição de réu fazendo analogia desses seres completemente distantes
Seres inopidamente suscetivel, que saberá o gosto do amar
Deveras ratifico ser um mistério a desvendar, saber em que finito ou plaga esconde-se a outra metade do luar
Quando o sol nascerá? Para o dia começar e lá estarei a imaginar o dia que irei te amar
Ao me encontrar saberás o real gosto do guisado,
Só assim pararei de sonhar e começarei a desconfiar que o mistério se desvendará

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